quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Você quer mudar seu comportamento? Ótimo, então comece a mudar

Você sente o desejo de aprender algo novo? Comece a agir a respeito disso. Se você priorizar a ação, encontrará condições de aprender com ela e, daí, formular uma teoria, um procedimento ou uma regra de vida.O mundo em que vivemos é o mundo das ações. Neste mundo, o pensamento é o meio para nos levar à ação. Pensar é bom. Mas se ficarmos parados pensando, perdemos a chance de realizar coisas boas.O tempo passa rápido demais. Ficar perdidos em palavras e filosofias só nos fará inativos ou, na melhor das hipóteses, bons faladores. Importante é a ação. Só pensar e falar, nada produzem de concreto.É por isso que eu não acredito em filosofia. Eu acredito, sim, em idéias que causam mudanças no modo de agir.Tenho me deparado frequentemente com pessoas que se declaram negativas por natureza. São pessoas que vêm a vida como algo pesado e difícil.Muitos perguntam: “Eu quero me tornar positivo. O que devo fazer?” A resposta é: Comece a agir a respeito disso. Comece a ser positivo. Dê um passo, depois outro... Aja. Em pouco tempo, você fará parte do grupo dos positivos.Não são os argumentos que mudam as pessoas. Pessoas mudam “fazendo”. Introduza um novo hábito em sua vida e sua perspectiva inteira de mundo mudará. Primeiro faça, e então, comece a aprender sobre o que você fez.

Auditório Vazio

Um palestrante entrou num auditório para proferir uma palestra e, com surpresa, deu com o auditório vazio. Só havia um homem sentado na primeira fila. Desconcertado, o palestrante perguntou ao homem se devia ou não dar a palestra só para ele. O homem respondeu: - Sou um homem simples, não entendo dessas coisas. Mas se eu entrasse num galinheiro e encontrasse apenas uma galinha para alimentar, eu alimentaria essa única galinha. O palestrante entendeu a mensagem e deu a palestra inteira, conforme havia preparado. Quando terminou, perguntou ao homem: - Então, gostou da palestra? O homem respondeu: - Como eu lhe disse, sou um homem simples, não entendo dessas coisas... Mas se eu entrasse num galinheiro e só tivesse uma única galinha, eu não daria o saco de milho inteiro para ela. Uma das tarefas mais importantes na nossa vida profissional é saber mudar os planos, quando a situação muda. O cliente sempre quer trabalhar com empresas que têm estratégia. Todos têm um plano, mas nem todos sabem o que fazer quando ele não dá certo.
"O TEMPO É MUITO LENTO PARA OS QUE ESPERAM, MUITO RÁPIDO PARA OS QUE TÊM MEDO, MUITO LONGO PARA OS QUE LAMENTAM, MUITO CURTO PARA OS QUE FESTEJAM, MAS, PARA OS QUE AMAM, O TEMPO É ETERNIDADE."

Amor antigo

o amor antigo vive de si mesmo,

não de cultivo alheio ou de presença.

nada exige nem pede. nada espera,

mas do destino vão nega a sentença.



o amor antigo tem raízes fundas,

feitas de sofrimento e de beleza.

por aquelas mergulha no infinito,

e por estas suplanta a natureza.



se em toda parte o tempo desmorona

aquilo que foi grande e deslumbrante,

o antigo amor, porém, nunca fenece

e a cada dia surge mais amante.



mais ardente, mas pobre de esperança.

mais triste? não. ele venceu a dor,

e resplandece no seu canto obscuro,

tanto mais velho quanto mais amor.
23 de junho
DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ
por Ernesto Artur
Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente.1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias. 2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro.9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.10. Se sentir que está perdendo o ritmo e o fôlego tome logo estimulantes e energéticos. Eles vão te deixar tinindo.11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração e meditação diante de Deus. Isto é para crédulos e tolos. Repita para si: Eu sou a minha própria religião.Então? Você faz parte desse time? Já preparou seu plano funerário e escolheu o modelo do caixão? Se não quiser fazer parte deste time, ainda está em tempo de rever suas atitudes. Seu coração agradece... Pense nisso!
"O TEMPO É MUITO LENTO PARA OS QUE ESPERAM, MUITO RÁPIDO PARA OS QUE TÊM MEDO, MUITO LONGO PARA OS QUE LAMENTAM, MUITO CURTO PARA OS QUE FESTEJAM, MAS, PARA OS QUE AMAM, O TEMPO É ETERNIDADE." Shakespeare

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

O sexo é um acidente: o que dele recebemos é momentâneo e casual; visamos a algo mais secreto e misterioso do qual o sexo é apenas um sinal, um símbolo.

Cesare Pavese

sábado, 20 de junho de 2009

A idiotice é vital para a felicidade.
Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.
No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.
Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?
hahahahahahahahaha!...
Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?
É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar?
Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não. Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa. Dura, densa, e bem ruim.
Brincar é legal. Entendeu? Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço,não tomar chuva.
Pule corda!
Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte.
Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável.
Teste a teoria. Uma semaninha, para começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras.
Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...
Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!
Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche!(Arnaldo Jabor)
Olhando nos teus olhos, vejo uma borboleta que se liberta mais e mais, e que embeleza a vida de quem rodeia, tentado sempre dar o melhor de si, nunca querendo o mal, e apenas desejando a felicidade a todos, mesmo que isso implique a tua infelicidade... Voando pelos céus, todos admiram a tua beleza, todos querem poder estar e poder aprender o que tens para dar... Liberdade, esvoaçante é o teu mais desejo sincero, e sabes que és livre quando podes dar às asas e voar para onde mais precisas naquele momento... Sendo tu, um ser assim, sempre a ver a melhor forma de estar bem com a vida e que os outros estejam na sua perfeição harmonia... Esse teu desejo, faz de ti, imensas coisas, um anjo, um paraiso, uma borboleta bela que acabou de se transformar... Formosa, graciosa, doce e meiga... São algumas definições de ti, mas de todas, nenhuma é tão perfeita como tu és tu e nada mais que tu e isso faz-te ser assim, bela, perfeita neste mundo imperfeito... A borboleta que vive dentro de ti, é linda e a sua liberdade faz-te ainda mais especial... Deixa-te levar pelo sabor da vida, que ela tem coisas belas à tua espera e sorri, pois a mais bela das borboletas não pode ficar triste... A vida é a tua fonte de inspiração, é a tua e vive-a...

sexta-feira, 19 de junho de 2009

A IDIOTICE É VITAL PARA A FELICIDADE

Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins. No dia-a-dia, pelo amor de deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse.

Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente é ele, pobre dele! Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e ponto. Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselhos para tudo, soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?

Hahahaha.

Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema? É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E dai, o que elas farão se já não têm porquê se desesperar? Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não. Tudo o que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura, piora se for densa. Dura, densa e bem ruim.

Brincar é legal. Entendeu? Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteiras, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço, não tomar chuva. Pule corda! Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável. Teste a teoria. Uma semaninha, para começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras.

Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir... Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração! Alias, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora? "a vida é uma peça de teatro que não permite ensaios" "por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche".

segunda-feira, 8 de junho de 2009

VIVER NÃO DÓI


Definitivo, como tudo o que é simples.

Nossa dor não advém das coisas vividas,

mas das coisas que foram sonhadas

e não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor?

O certo seria a gente não

sofrer, apenas agradecer por termos

conhecido uma pessoa tão bacana,

que gerou em nós um sentimento intenso

e que nos fez companhia por

um tempo razoável, um tempo feliz.

Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos

o que foi desfrutado e passamos a sofrer

pelas nossas projeções irrealizadas,

por todas as cidades que gostaríamos

de ter conhecido ao lado do nosso amor

e não conhecemos, por todos os filhos que

gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,

por todos os shows e livros e silêncios

que gostaríamos de ter compartilhado,

e não compartilhamos.

Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque

nosso trabalho é desgastante e paga pouco,

mas por todas as horas livres que deixamos

de ter para ir ao cinema,

para conversar com um amigo,

para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe

é impaciente conosco,

mas por todos os momentos em que

poderíamos estar confidenciando a ela

nossas mais profundas angústias

se ela estivesse interessada

em nos compreender.

Sofremos não porque nosso

time perdeu, mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos,

mas porque o futuro está sendo

confiscado de nós,

impedindo assim que mil aventuras

nos aconteçam, todas aquelas com as quais

sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido?

A resposta é simples como um verso:

Se iludindo menos e vivendo mais!!!

A cada dia que vivo,

mais me convenço de que o

desperdício da vida

está no amor que não damos,

nas forças que não usamos,

na prudência egoísta que nada arrisca,

e que, esquivando-se do sofrimento,

perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.

O sofrimento é opcional.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.

segunda-feira, 1 de junho de 2009


"Sou o que quero ser, porque possuo apenas uma vida e nela só tenho uma chance de fazer o que quero. Tenho felicidade o bastante para fazê-la doce, dificuldades para fazê-la forte, tristeza para fazê-la humana e esperança suficiente para fazê-la feliz. As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas, elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos."

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

sábado, 23 de maio de 2009

TEMPO DE TRAVESSIA


Há um tempo
em que é preciso abandonar as roupas usadas
que já têm a forma de nossos corpos
e esquecer os nossos caminhos
que nos levam sempre aos mesmos lugares.


É o tempo da travessia.
E se não ousarmos fazê-la
teremos ficado para sempre
à margem de nós mesmos.
Fernando Pessoa

quinta-feira, 21 de maio de 2009

É preciso correr os riscos


"Só entendemos direito o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça.
Todos os dias Deus nos da junto com o sol - um momento que é possível mudar tudo o que nos deixa infelizes.
Todos os dias procuramos fingir que não percebemos este momento, que ele não existe, que hoje é igual a ontem e será igual a amanhã.
Mas quem presta atenção ao seu dia, descobre o instante mágico.
Ele pode estar escondido na hora em que enfiamos a chave na porta pela manhã, no instante de silêncio logo após o jantar, nas mil e uma coisas que nos parecem iguais.
Este momento existe - um momento em que toda a força das estrelas passa por nós, e nos permite fazer milagres.
A felicidade as vezes é uma benção, mas geralmente é uma conquista.
O instante mágico do dia nos ajuda a mudar, nos faz ir em busca de nossos sonhos.
Vamos sofrer, vamos ter momentos difíceis, vamos enfrentar muitas desilusões - mas tudo é passageiro, e não deixa marcas.
E, no futuro, podemos olhar para trás com orgulho e fé.
Pobre de quem teve medo de correr os riscos. Porque este talvez não se decepcione nunca, nem tenha desilusões, nem "sofra" como aqueles que tem um sonho a seguir.
Mas quando olhar para trás - porque sempre olhamos para tras - vai escutar seu coração dizendo: 'o que fizeste com os talentos que teu mestre te confiou?'
Enterraste fundo em uma cova, porque tinhas medo de perdê-los.
"Então esta é tua herança: a certeza de que desperdiçaste tua vida"
Pobre de quem escuta estas palavras, porque então acreditara em milagres, mas os instantes magicos da vida já terão passado."
Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final...Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu....Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado. Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora...Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração... e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és..E lembra-te:Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Poema da Noite

Já chorei vendo fotos e ouvindo musica;
Já liguei só para ouvir uma voz;
Me apaixonei por um sorriso;
Já pensei que fosse morrer de saudade;
E tive medo de perder alguem especial... (e acabei perdendo)
Já pulei e gritei de tanta felicidade;
Já vivi de amor e fiz muitas juras eternas...
"quebrei a cara muitas vezes!"
Já abracei para proteger;
Já dei risadas quando não podia;
Já fiz amigos eternos;
Amei e fui amado;
Mas tambem já fui rejeitado;
Fui amado e não amei...

sexta-feira, 15 de maio de 2009

"Milho de pipoca que não passa pelo fogo, continua a ser milho para sempre."

Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma Dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa Situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: Perder um amor, perder um filho, o pai, a Mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: Pânico, medo, ansiedade, depressão ou Sofrimento, cujas causas ignoramos.

Há sempre o recurso do remédio: Apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento Diminui. Com isso, a possibilidade da Grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada Dentro da panela, lá dentro cada vez Mais quente, pensa que sua hora chegou: Vai morrer. Dentro de sua casca dura, Fechada em si mesma, ela não pode Imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que Está sendo preparada para ela. A Pipoca não imagina aquilo de que ela é Capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder Do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa Completamente diferente, algo queela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o Milho de Pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.

domingo, 10 de maio de 2009

Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da platéia que sorria.

Charles Chaplin

sábado, 9 de maio de 2009

Tua caminhada ainda não terminou....
A realidade te acolhe
dizendo que pela frente
o horizonte da vida necessita
de tuas palavras
e do teu silêncio.
Se amanhã sentires saudades,
lembra-te da fantasia e
sonha com tua próxima vitória.
Vitória que todas as armas do mundo
jamais conseguirão obter,
porque é uma vitória que surge da paz
e não do ressentimento.
É certo que irás encontrar situações
tempestuosas novamente,
mas haverá de ver sempre
o lado bom da chuva que cai
e não a faceta do raio que destrói.
Tu és jovem.
Atender a quem te chama é belo,
lutar por quem te rejeita
é quase chegar a perfeição.
A juventude precisa de sonhos
e se nutrir de lembranças,
assim como o leito dos rios
precisa da água que rola
e o coração necessita de afeto.
Não faças do amanhã sinônimo de nunca,
nem o ontem te seja o mesmo
que nunca mais.
Teus passos ficaram.
Olhes para trás...
mas vá em frente
pois há muitos que precisam
que chegues para poderem seguir-te.

Charles Chaplin

sexta-feira, 8 de maio de 2009

JORNADA DE PSICOLOGIA

Evolução: Renovar, Inovar, Transformar - Questão de atitude

Dias 22 e 23 de maio

Quando você olha e sente-se de uma forma diferente, pode resultar em soluções criativas.
Para inovar, faz-se necessário enxergar o horizonte, ver o contexto como um TODO. Permita-se fazer diferente, renovando, inovando e transformando.

22 DE MAIO – SEXTA-FEIRA

9:00 às 10:30 - PALESTRA DE ABERTURA - Questões Atuais na Teoria e na Prática da Gestalt-Terapia.
Ministrante: Terezinha Mello da Silveira - CRP: 05/2972

10:30 às 12:30

PALESTRA - Princípios do Aconselhamento na Prática Clínica.
Ministrante: Elane Rodrigues - CRP 05/20093

PALESTRA VIVÊNCIAL - Pensamentos que nos orientam: um convite a fazermos diferença.
Ministrantes: Gilda Palhano - CRP 05/15220 e Norma Portugal - CRP 05/21575

VIVÊNCIA - Revisitando a sua história através da música.
Ministrantes: Denise Gomes - CRP 05/19301 e Aruza Carelli - CRP 05/29412

PALESTRA - MULHER NA CABEÇA. Um estudo do estereótipo da mulher brasileira que habita o imaginário social português.
Ministrante: Simone Formiga

12:30 às 13:30 - ALMOÇO
13:30 às 15:30

PALESTRA - Urgências médica e subjetiva: os desafios da inserção do psicólogo na equipe de saúde.
Ministrante: Mayla Cosmo - CRP 05/25188

VIVÊNCIA - Cuidando da super mulher.
Ministrantes: Ana Teresa - CRP 05/28961 e Luciana de La Peña - CRP 05/28603

MINI-CURSO - Reconstrução de si mesmo.
Ministrantes: Fátima Coutinho – CRP 05/29019 e Penha Alencar – CRP 05/29853

VIVÊNCIA - Abordagem Gestáltica e Terapia Comunitária: um diálogo possível.
Ministrante: Eleonora Prestrelo - CRP 05/7449

15:30 às 16:00 - Coffee-break

16:00 às 18:00

VIVÊNCIA - Coaching no dia a dia do trabalho. Ferramenta de coaching para líderes, onsultório, terapeutas e profissionais de recursos humanos.
Ministrante: Cassia Zanini - CRP 05/3990

PALESTRA - Abordagem psicológica em bebês com atraso neuroevolutivo.
Ministrante: Ana Luiza Mestre - CRP 05-12925

MINI-CURSO (continuação) - Reconstrução de si mesmo.
Ministrantes: Fátima Coutinho – CRP 05/29019 e Penha Alencar – CRP 05/29853

PALESTRA - Contribuições da PNL para mudanças e atitude
Ministrante: José Zaib - CRP 05/16354

23 DE MAIO – SÁBADO

10:00 às 12:00

VIVÊNCIA - Varrendo o lixo emocional para eliminar o estresse do cotidiano.
Ministrante: Cláudia dos Reis Crespo CRP 05/15742

VIVÊNCIA - Corporificando.
Ministrante: Eliane Farah - CRP 05/7347

VIVÊNCIA - Corpo, Você está satisfeito (a) com o seu? Alguém está?
Ministrante: Nathália Villela - CRP 05/30508

PALESTRA VIVENCIAL - Violência intra-familiar: compreender para transformar - questão de atitude.
Ministrante: Heloisa Costa - CRP 05/7916

12:00 às 13:00 - ALMOÇO
13:00 às 15:00

PALESTRA - Amor, sexo e diálogo - uma observação da GT da sexualidade, do afeto e dos relacionamentos.
Ministrante: Renata Escarlate - CRP 05/27201

VIVÊNCIA - Você tem fome de quê?
Ministrante: Thais Callejo de Carvalho - CRP 05/11199

VIVÊNCIA - Gestalt-terapia e as novas tecnologias: a busca de abertura para o novo sem a perda da consistência epistemológica.
Ministrante: Marcelo Pinheiro CRP 05/16499

VIVÊNCIA - Ressignificando introjeções: como a arte pode ajudar?
Ministrante: Roberta Signorelli Ciuffo CRP 05/24923 / Ana Laura Lopes de Andrade Ramos CRP 05/36389 / Maria Tereza Mateus Rausch - CRP 05/36388

15:00 às 15:20 - Coffee-break
15:20 às 17:00 - MESA REDONDA - ENCERRAMENTO - Encontro: A Psicologia e as possibilidades. Um convite a brindar.
Ministrante: Gilda Palhano - CRP 05/15220 e Norma Portugal - CRP 05/21575


Público alvo: psicólogos, estudantes de Psicologia, profissionais da área de saúde e público em geral.
Local: Lettera - Espaço de Reflexão e TerapiasEndereço: Travessa do Ouvidor, 5 - 7º andar - Centro - Rio de Janeiro

Informações:
AnDar Assessoria e Organização de Eventos
(21) 2511-0969 / 8850-6552 / 9354-1493
E-mail:
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quarta-feira, 6 de maio de 2009



"Nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas"










sexta-feira, 1 de maio de 2009

Quando me amei de verdade


Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!

Charles Chaplin

quinta-feira, 30 de abril de 2009


Pode ser que um dia deixemos de nos falar...

Mas, enquanto houver amizade,

Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...

Mas, se a amizade permanecer,

Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...

Mas, se formos amigos de verdade,

A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...

Mas, se ainda sobrar amizade,

Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...

Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,

Cada vez de forma diferente.

Sendo único e inesquecível cada momento

Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:

Uma é acreditar que não existe milagre.

A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
Albert Einstein

terça-feira, 21 de abril de 2009

LIFE'S FOR SHARING - A vida é para ser compartilhada

Esse vídeo é um caso de uma ação diferenciada, que tinha apenas a intenção de causar impacto na estação de metrô de Liverpool Street Station e que se tornou contagiante, Para anunciar a marca, dançarinos, vestidos como pessoas normais, começavam a dançar, quando a música tocava na estação.
Essa ação foi tão surpreendente que contagiou todo mundo que estava lá e ao invés de só ficarem olhando, entraram na dança também.
Uma ação ao vivo, que segue a mesma linha que a marca leva em seu conceito: Life’s for sharing. (A vida é pra ser compartilhada).

segunda-feira, 20 de abril de 2009

"Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha, e não nos deixa só, porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a prova de que as pessoas não se encontram por acaso."



Charles Chaplin

sábado, 18 de abril de 2009

Poema XLIV


Saberás que te amo e que não te amo,
Posto que de dois modos é a vida.
A palavra é uma asa do silêncio,
O fogo tem uma metade de frio.

Eu te amo para começar a amar-te,
Para recomeçar o infinito
E para não deixar de amar-te nunca:
Por isso não te amo todavia.

Te amo e não te amo como se tivesse
Em minhas mãos as chaves da fortuna
E um incerto destino desditoso.
Meu amor tem duas vidas
Para amar-te
Por isso, te amo quando não te amo
E te amo quando te amo.

(Pablo Neruda)

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Onde você colocou o sal?

O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d"água e bebesse.
- Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.
- Ruim - disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.
Então o velho disse:
- Beba um pouco dessa água.
Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
- Qual é o gosto?
- Bom! - disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal? - perguntou o Mestre.
- Não - disse o jovem.
O Mestre então sentou-se ao lado do jovem, pegou suas mãos e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu.
Em outras palavras:
É deixar de ser Copo para tornar-se um Lago.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

(trecho de O Divã)

Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos, um livro mais ou menos.
Tudo perda de tempo.
Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoraçao ou seu desprezo.
O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia.


Martha Medeiros

quarta-feira, 15 de abril de 2009

A TODOS

...A todos trato muito bem
sou cordial, educada, quase sensata,
mas nada me dá mais prazer
do que ser persona non grata
expulsa do paraiso
uma mulher sem juízo, que não se comove
com nada
cruel e refinada
que não merece ir pro céu, uma vilã de novela
mas bela, e até mesmo culta
estranha, com tantos amigos
e amada, bem vestida e respeitada
aqui entre nós
melhor que ser boazinha é não poder ser imitada.

Martha Medeiros

segunda-feira, 13 de abril de 2009

TUDO TEM SEU TEMPO

Tudo tem a sua ocasião própria e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou.
Há tempo de adoecer e tempo de curar; tempo de derrubar e tempo de edificar.
Há tempo de chorar e tempo de rir; tempo de lamentar e tempo de dançar.
Há tempo de espalhar pedras e tempo de juntá-las; tempo de abraçar e tempo de abster-se de abraçar.
Há tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de jogar fora.
Há tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar.
Há tempo de amar e tempo de odiar; tempo de guerra e tempo de paz.
O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem...
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.

domingo, 12 de abril de 2009

SILENCIE A VOZ QUE TENTA DERRUBAR VOCÊ

"Se escutar uma voz dentro de você dizendo: você não é um pintor, então pinte sem parar, de todos os modos possíveis, e aquela voz será silenciada."Vicent Van Gogh (1853-1890)
"Há muitas razões para você ter medo de tentar, muitas razões para falhar, muitas razões para desistir, muitas razões para voltar à sua concha e esperar a vida se esgotar aos poucos. Jogando fora um dia de cada vez. Sim. Há muitas razões para acreditar naquela voz, dentro da sua cabeça, que tenta anular você, corromper seu potencial e convencer você de que é um desperdício tentar dar o próximo passo. Essa voz diz: Para que escrever a própria história? Assista TV, e viva a história de outros, coma mais e não se exercite, para destruir sua principal máquina de mudar seu mundo; esqueça o amor, anule-se.

Estas são as mensagens que tentam derrubar você. Há muitas razões para desistir. Todas, absolutamente todas, falsas. Os limites estão em você, não em regras criadas por outros. Nossa sociedade é dominada pela absurda "lei das médias". Se a maioria não consegue, tentam fazer com que você acredite que jamais conseguirá. Aleijadinho não acreditava na voz interior que dizia,com toda a lógica do mundo, que "aleijados não podem ser escultores". Era lógico, mas era falso. Santos Dumont não acreditou nos compatriotas que insistiam em dizer que o homem não poderia voar com um veículo mais pesado que o ar... Era lógico, mas era falso. O mundo é plano, diziam aos navegadores... Era lógico, mas era falso. Há muitas coisas nas quais você acredita, com lógica, mas que são absolutamente falsas...

É fácil inventar uma razão, um motivo aparentemente lógico, para qualquer coisa. Mas sua vida pode ser muito mais do que um amontoado de desculpas lógicas. Sua vida é muito mais do que qualquer razão para desistir de um sonho. Sua vida é muito mais do que seu passado ruim, suas experiências de dor e seus medos ancestrais. Sua vida é tudo o que ainda virá. Não importam os limites do seu passado, eles não existem mais. Seu futuro pode ser tudo o que você desejar. Escolha os companheiros de viagem... e vá. Por isso, toda vez que "escutar uma voz dentro de você dizendo 'Você não é um pintor', então pinte sem parar, de todos os modos possíveis, e aquela voz será silenciada.", como afirmou Van Gogh, um dos maiores pintores da história. Substitua a palavra "pintor" por engenheiro, jornalista, arquiteto, policial, mãe, professor, motorista, cantor, ator, escritor.... ou o que você desejar.

E acredite nisso: sua mente e seu corpo são obrigados a seguirem as suas decisões, suas ações e suas crenças. Silencie a voz que tenta derrubar você. Porque ela pode até ser lógica, mas é falsa. Não acredite nela".
Texto de Aldo Novak

sábado, 11 de abril de 2009

BORBOLETAS

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.
As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

Mário Quintana

quarta-feira, 8 de abril de 2009

A FAMILIA NÃO É UMA EMPRESA

Estava na mesa-redonda da Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Ouvi atentamente a palestra de Içami Tiba, colega de painel, que falou de modo elétrico, seguro e convincente. É um orador no estilo de grande auditório, conciliando humor com exemplos. Mas, em algum momento, ele disse: “A família é como uma empresa”. E aquilo me incomodou profundamente. Aquilo me arrancou a audição. “É na família que forjamos vencedores. Se os filhos não obedecem, não fazem nada, tem preguiça para qualquer coisa, não ficariam numa empresa, é o mesmo processo.” Caso meu avô Leônida escutasse isso, soltaria um de seus xingamentos prediletos: "Vai catar coquinho e deixar de ser besta". A família não é uma empresa. Nem deve ser. Não vou demitir ninguém em casa. O pai ou a mãe não é o que queremos deles, mas o que eles podem oferecer. Estou de saco cheio de ouvir que uma família deve trazer rentabilidade, organização e competência. A cobrança não fixa um lar. Na minha residência, cada um tinha uma tarefa. Mas não era uma empresa, ou uma cooperativa. Não fui promovido. Não esperava cargos de confiança. Os irmãos me continuavam. Quando fui demitido uma vez do serviço, expliquei para minha filha de 4 anos o que havia acontecido. “O trabalho não me quis mais.” Ela respondeu bem calma: “São bobos, fique calmo, será meu pai sempre.” Eu dependo de um lugar para falir na minha vida. Deixe-me ao menos a família. Eu posso perder tudo, menos a família. A família é meu despertencimento, a adoração dos telhados, o avental no gancho da cozinha. Nem Deus, nem seus capatazes tiram aquilo que foi desejo. Podem subtrair minha memória, mas guardarei o desejo fora de mim. Em minha mulher. A família é o único lugar que continuaremos vivendo sem a expectativa de acertar. Mente-se diante da agenda, não de um prato de comida. Precisamos de um espaço para falir, para errar e se debruçar em nossas fraquezas. Já tenho que ser funcional no emprego, no lazer, nas relações com os outros. E agora a sugestão é que trabalhemos também na família. Isso é exploração infantil, isso é jornada dupla, isso é transformar elos naturais em conexões automáticas. A família depende de uma única coisa: a intimidade. E intimidade não é emprestada, intimidade é não pedir de volta. A família é o único lugar que me permite ser verdadeiro. É o único reduto de autenticidade. Não vamos colocar a competição dentro dela. Ou encher os nossos filhos de horários e de obrigações para que não pensem bobagens. Eles carecem das bobagens para escolher seus caminhos. Ser ocupado não nos torna importantes; não nos torna responsáveis. Envelhecer é se desocupar para a amizade. Quando pequeno, não fiz natação, não fiz inglês, não fiz informática, não fiz o raio-que-parta. Eu tinha o tempo livre depois da escola e jogava futebol com os colegas, roubava frutas e brincava na casa dos vizinhos. Voltava para a casa quando a mãe gritava: “tá na mesa!”. A infância é própria para a vadiagem. Quando iremos vadiar de novo? Se a família é uma empresa, um dia os filhos vão pedir demissão, um dia o pai e a mãe vão se aposentar, um dia os tios vão pedir concordata, um dia o genro vai desviar recursos. Na família, os laços são eternos e não provisórios como uma empresa. Família não é trabalho, família é experiência. E nunca haverá perdedores na família, mas irmãos e filhos e pais. Eles são a família, não um referencial de realização. Essa exigência de sucesso na família implica em não aceitar os perdedores. O que são os perdedores senão os mais sensíveis à pressão? Por isso, famílias se assustam com os problemas e escondem filhos alcoólatras, drogados e doentes em clínicas. Sofrem com a cobrança pública. Temem a exposição de seus defeitos. Família é ter defeitos, é ter fantasmas, é ter traumas. Frustração é não contar com uma família para se frustrar. Família é compreensão, não um acordo. Não temos que alimentar vergonhas de nossas vergonhas. Família é onde tiramos os sapatos e deitamos os casacos. Não promoverei reunião-almoço na minha sala. Não afastarei um parente pela malversação. Não solicitarei a restituição das mesadas. Não exigirei que minha filha escolha Medicina ou Direito pela estabilidade. Não condiciono minha paixão a resultados. Um patrão nunca será um pai. Não procuro disciplinar meus filhos, o amor é a mais suave disciplina. E o abraço é a minha desordem.

Fabrício Carpinejar

sábado, 28 de março de 2009

O URSO E A PANELA

Certa vez um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento. A época era de escassez, porém seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores. Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira ardendo em brasas e dela tirou uma panela de comida, abraçou-a com toda a sua força e enfiou a cabeça dentro, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina...
Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Moral: Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.
Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir. Tenha a coragem e a visão que o urso não teve. Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder. Solte a panela!

quinta-feira, 26 de março de 2009

ORDEM E AMOR

O amor preenche o que a ordem abarca.
O amor é a água, a ordem é o jarro.
A ordem ajunta,

o amor flui.
Ordem e amor atuam juntos.
Como uma linda canção obedece às harmonias,

assim o amor obedece à ordem.
Assim como o ouvido dificilmente se acostuma
às dissonâncias, mesmo quando são explicadas,
assim também nossa alma dificilmente se acostuma
ao amor sem ordem.
Muita gente trata essa ordem

como se ela fosse uma opinião
que se pode ter ou mudar à vontade.
Contudo, ela nos preexiste.

Ela atua, mesmo que não a entendamos.
Não é inventada, mas encontrada.
É por seus efeitos que a descobrimos,
Como descobrimos o sentido e a alma.

Bert Hellinger

quarta-feira, 25 de março de 2009

IDEIA ROUBADA

"Roube. Nada é original. Roube de qualquer lugar que resulte em inspiração ou incendeie sua imaginação. Devore filmes antigos, filmes novos, música, livros, pinturas, fotos, poemas, sonhos, conversas, arquitetura, pontes, placas de rua, árvores, nuvens, luz e sombras. Escolha para roubar apenas coisas que falem diretamente à sua alma. Se fizer isso, seu trabalho (e furto) será autêntico. A autenticidade é inestimável. A originalidade não existe. Não se dê ao trabalho de ocultar seu roubo - celebre-o se quiser."

Roubei isto de Jim Jarmush.

sexta-feira, 20 de março de 2009

A LUA QUE NÃO DEI

Compreendo pais - e me encanto com eles - que desejariam dar o mundo de presente aos filhos. E, no entanto, abomino os que, a cada fim de semana, dão tudo o que filhos lhes pedem nos shoppings onde exercitam arremedos de paternidade. E não há paradoxo nisso. Dar o mundo é sentir-se um pouco como Deus, que é essa a condição de um pai. Dar futilidades como barganha de amor é, penso eu, renunciar ao sagrado.
Volto a narrar, por me parecer apropriado à croniqueta, o que me aconteceu ao ser pai pela primeira vez. Lá se vão, pois, 45 anos. Deslumbrado de paixão, eu olhava a menina no berço, via-a sugando os seios da mãe, esperneando na banheira, dormindo como anjo de carne. E, então, eu me prometia, prometendo-lhe: "Dar-lhe-ei o mundo, meu amor." E não lho dei. E foi o que me salvou do egoísmo, da tola pretensão e da estupidez de confundir valores materiais com morais e espirituais.
Não dei o mundo à minha filha, mas ela quis a Lua. E não me esqueço de como ela pediu, a Lua, há anos já tão distantes. Eu a carregava nos braços, pequenina e apenas balbuciante, andando na calçada de nosso quarteirão, em tempos mais amenos, quando as pessoas conversavam às portas das casas. Com ela junto ao peito, sentia-me o mais feliz homem do mundo, andando, cantarolando cantigas de ninar em plena calçada. Pois é a plenitude da felicidade um homem jovem poder carregar um filho como se acariciando as próprias entranhas. Minha filha era eu e eu era ela. Um pai é, sim, um pequeno Deus, o criador. E seu filho, a criatura bem amada.
E foi, então, que conheci a impotência e os limites humanos. Pois a filhinha - a quem eu prometera o mundo - ergueu os bracinhos para o alto e começou a quase gritar, assanhada, deslumbrada: "Dá, dá, dá..." Ela descobrira a Lua e a queria para si, como ursinho de pelúcia, uma luminosa bola de brincar. Diante da magia do céu enfeitado de estrelas e de luar, minha filha me pediu a Lua e eu não lha pude dar.
A certeza de meus limites permitiu, porém, criar um pacto entre pai e filhos: se eles quisessem o impossível, fossem em busca dele. Eu lhes dera a vida, asas de voar, diretrizes, crença no amor e, portanto, estímulo aos grandes sonhos. E o sonho da primogênita começou a acontecer, num simbolismo que, ainda hoje, me amolece o coração. Pois, ainda adolescente, lá se foi ela embora, querendo estudar no Exterior. Vi-a embarcar, a alma sangrando-me de saudade, a voz profética de Kalil Gibran em sussurros de consolo:
"Vossos filhos não são vossos filhos, mas são os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. Eles vêm através de vós, mas não de nós. E embora vivam convosco, não vos pertencem. (...) Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas."
Foi o que vivi, quando o avião decolou, minha criança a bordo. No céu, havia uma Lua enorme, imensa. A certeza da separação foi dilacerante. Minha filha fôra buscar a Lua que eu não lhe dera.
E eu precisava conviver com a coerência do que transmitira aos filhos: "O lar não é o lugar de se ficar, mas para onde voltar."Que os filhos sejam preparados para irem-se, com a certeza de ter para onde voltar quando o cansaço, a derrota ou o desânimo inevitáveis lhes machucarem a alma. Ao ver o avião, como num filme de Spielberg, sombrear a Lua, levando-me a filha querida, o salgado das lágrimas se transformou em doçura de conforto com Kalil Gibran: como pai, não dando o mundo nem Lua aos filhos, me senti arqueiro e arco, arremessando a flecha viva em direção ao mistério.
Ora, mesmo sendo avós, temos, sim e ainda, filhos a criar, pois família é uma tribo em construção permanente. Pais envelhecem, filhos crescem, dão-nos netos e isso é a construção, o centro do mundo onde a obra da criação se renova sem nunca completar-se. De guerreiros que foram, pais se tornam pajés. E mães, curandeiras de alma e de corpo. É quando a tribo se fortalece com conselheiros, sábios que conhecem os mistérios da grande arquitetura familiar, com régua, esquadro, compasso e fio de prumo. E com palmatória moral para ensinar o óbvio: se o dever premia, o erro cobra.
Escrevo, pois, de angústias, acho que angústias de pajé, de índio velho. A nossa construção está ruindo, pois feita em areia movediça. É minúsculo o mundo que pais querem dar aos filhos: o dos shoppings. E não há mais crianças e adolescentes desejando a Lua como brinquedo ou como conquista. Sem sonhos, os tetos são baixos e o infinito pode ser comprado em lojas. Sem sonhos, não há necessidade de arqueiros arremessando flechas vivas.
Na construção familiar, temos erguido paredes. Mas, dentro delas, haverá gente de verdade?
Cecílio Elias Netto
escritor e jornalista

SABEDORIA INDÍGENA

Diz a sabedoria indígena que quando não cumprimos o que prometemos, o fio de nossa ação, que deveria estar concluída e amarrada em algum lugar, fica solto ao nosso lado. Com o passar do tempo, os fios soltos enrolam-se em nossos pés e impedem que caminhemos livremente. Ficamos amarrados às nossas próprias palavras. Por isso os nativos têm o costume de "por-as-palavras-a-andar", que significa agir de acordo com o que se fala; isso conduz à integridade entre o pensar, o sentir e o agir no mundo e nos conduz ao Caminho da Beleza onde há harmonia, equilibrio, verdade e abundancia naturais.

sábado, 14 de março de 2009

Assim Falou Zaratustra

O presente e o passado na terra -- meus amigos! Eis para mim, a coisa mais intolerável; e eu não conseguiria viver se não fosse ao mesmo tempo um vidente do que deve fatalmente acontecer.
'Um vidente, uma vontade, um criador, um futuro e uma ponte para o futuro... e -- oh!, sorte! -- de certo modo também um doente que se encontra nesta ponte.
'Caminho entre os homens como entre fragmentos de futuro, desse futuro que contemplo. E tudo o que faço e me proponho a fazer destina-se a realizar e a reunir numa única coisa o que está fragmentado e tudo o que é enigma e acaso cruel.
'E como aceitaria eu ser homem, se o homem não fosse também poeta e decifrador de enigmas e o redentor do acaso!
'Libertar os homens passados e transformar todos os 'Aconteceu' em 'Foi assim que eu quis' -- eis o que, antes de qualquer coisa chamo redenção.

Nietzsche

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

... Pois muito bem! Vamos lá, experimenta-te. Mas não quero voltar a ouvir falar de nenhuma questão que não autorize a experiência. Tais são os limites da minha ‘veracidade.


F. Nietzsche.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

"O ego cria insegurança porque o ensina a buscar segurança fora de si mesmo, em posses, casas, dinheiro, cargos, família e por aí a fora, enquanto que a única segurança verdadeira, a única segurança que não pode ser roubada, é aquela que se baseia no seu poder pessoal, em sua conexão com Deus , no poder da sua mente e nas leis Divinas".

Joshua David Stone

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.

domingo, 11 de janeiro de 2009

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Este ser humano é outro, essencialmente outro do que eu, e é esta sua alteridade que eu tenho em mente, porque é ele que eu tenho em mente; eu a confirmo, eu quero que ele seja outro do que eu, porque eu quero o seu modo específico de ser.



M. Buber

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